Boas-vindas e Contadores

Este Blog já está em sua terceira versão! Aqui eu me sinto à vontade para ser eu mesma e escrever sobre qualquer coisa que povoe a minha mente. É onde eu desabafo, reflito, compartilho experiências e descobertas, mantenho registro de momentos felizes e de desafios superados, guardo um arsenal de boas memórias, pensamentos e reflexões para me ajudarem nos dias difíceis... Sejam bem-vindos e não pisem na grama, rs... Ah! Se quiser trocar ideias e compartilhar experiências, visite a Página no Facebook, que é uma extensão deste Blog (e acho que os recursos são melhores para todo mundo acompanhar e palpitar)!

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Leitura na infância

Vocês se recordam daquela prateleira de livros que eu compartilhei aqui no Blog? Ela agora está na parede do novo quarto das minhas meninas. 

Assim como eu, a Luísa e a Ísis adoram livros!

Através dos registros escritos descobrimos e aprendemos culturas, histórias e hábitos diferentes, compreendemos a realidade, o sentido real das ideias, vivências e sonhos.

O hábito de ler é muito importante. Segundo estudiosos, há três objetivos distintos (todos igualmente importantes, a meu ver): ler por prazer, ler para estudar, ler para informar-se.  

Através da leitura realizada com prazer, é possível desenvolver a imaginação, embrenhando no mundo da imaginação, desenvolvendo a escuta lenta, enriquecendo o vocabulário e aprendendo linguagens diferenciadas.
A leitura voltada para o estudo é a mais cobrada pelos professores desde o início do ensino fundamental, apesar de muitos não estarem preparados para desenvolver em seus alunos tal hábito.
A leitura dinâmica e descontraída é uma das melhores formas de adquirir informações. O ideal é que se aprenda a ler textos informativos, artigos científicos, livros didáticos, paradidáticos, notícias e outras formas de publicação.

Ísis, 2 anos, com uma montanha de livros!

terça-feira, 14 de abril de 2015

Escalada

Há não muito tempo atrás, passei pela fase mais difícil da minha vida até este momento.
Durante esta fase, por muitas vezes julguei ter atingido o que se chama de "fundo do poço", mas notei que este ponto também é relativo: hoje entendo que só dá para dizermos que o atingimos quando invertemos o sentido e começamos a escalada de volta.

Eu não sei dizer bem o que ou quem mais me ajudou a superar este desafio, pois realizei muitos tratamentos, contei com a ajuda de muitas pessoas maravilhosas e profissionais competentes, tive muita fé, contei com muitas orações, orei também, tomei remédios, li milhões de livros, estudei e testei as mais diversas teorias e terapias (...)


Foi nesta jornada que eu conheci o Psiquiatra Dr. João Lourenço Navajas. Na realidade, eu não o conheço pessoalmente, mas sinto como se o conhecesse, pois ele tem sido o meu companheiro diário no caminho de ida e volta do trabalho (tive a honra de conhecê-lo anos depois, em um Simpósio). Foi a minha mãe que o apresentou para mim, presenteando-me com os CD's de sua Série "Os 4 instrumentos da alma", que traz compilações do programa "Nova Mente", transmitido ao vivo às sextas-feiras às 10:00 (com reprise às 22:00) pela Rádio Boa Nova (em São Paulo, AM 1450).
O objetivo desta série é nos encorajar a assumir uma atitude otimista de autoconhecimento, para que possamos trabalhar os nossos defeitos (o que falta ser feito), utilizando os nossos sentimentos, pensamentos e atitudes (mesmo aqueles que gostaríamos de esconder / reprimir) como instrumentos para desenvolver e explorar nossos talentos e potencialidades.

Neste post, queria compartilhar um dos meus aprendizados, que é a Escala de Orientação Emocional apresentada pelo casal Hicks no livro "Peça e será atendido", comentado pelo Dr. João em seu CD "oControle" e a teoria por trás dela.
Segundo os autores do livro, as nossas emoções são indicadores de nossa frequência vibracional. Elas indicam qual é o nosso nível de alinhamento com a nossa "Fonte de Energia" (que eu interpreto como Deus).
Esta escala está dividida em 22 níveis e seria parecida com o que está representado na figura a seguir. Entretanto, já que as mesmas palavras são muitas vezes usadas para explicar coisas diferentes e diferentes palavras são usadas para explicar as mesmas coisas, esses rótulos não são perfeitamente adequados (eu, por exemplo, entendo que Felicidade é mais que Alegria). De fato, rotular emoções pode causar confusão e nos distrair em relação ao real propósito da escala de orientação emocional. A coisa que mais importa é que, conscientemente, possamos crescer nesta escala, dia após dia.

Quando eu falei sobre o "fundo do poço", estava me referindo ao último nível desta escala, quando me encontrei em depressão, parecendo que não havia o que pudesse fazer com que eu me sentisse bem, quando tudo o que eu sentia era desespero, angústia e medo.
Neste estágio, com certeza eu poderia me sentir melhor se conseguisse deixar de pensar no que quer que me atormentava e pudesse focar em meu trabalho, por exemplo. Há muitos pensamentos e atitudes que poderiam me libertar daquela depressão. No entanto, eu me encontrava em um estágio e em uma vibração na qual eu não conseguia ter acesso a eles naquele momento (estes outros degraus estavam muito distantes de onde eu me encontrava)...

De acordo com a teoria por trás da Escala de Orientação Emocional, se soubermos em qual nível nos encontramos, fica mais fácil escolher de maneira consciente um pensamento que nos ajude a subir um degrau na escala, ou seja, que nos proporcione algum alívio em relação ao estado anterior, ainda que este novo estado ainda não seja considerado bom. Note que somente 7 dos 22 níveis são considerados "positivos".
Por exemplo, a culpa é uma emoção que ninguém em sã consciência costuma buscar, que eu não recomendaria a um amigo mas, de acordo com esta teoria, a culpa pode representar a porta de saída do estado de depressão... A culpa pode nos tirar da apatia, do egoísmo extremo (quando não aceitamos a nossa própria realidade), pois faz com que comecemos a avaliar o que poderíamos ter feito diferente, quais escolhas nos levaram até onde nos encontramos, nos relembra de nosso protagonismo e responsabilidade pelos resultados obtidos. O nível 21 também traz as emoções de insegurança, de desvalorização, a baixa autoestima... mas já é muito melhor que a depressão!

Onde você se encontra nesta escala? Você está em uma jornada ascendente? Qual é o próximo passo que você pode tomar, conscientemente, para melhorar a forma como se sente? Pense nisso... Espero que te ajude tanto quanto tem me ajudado! 





domingo, 5 de abril de 2015

Foi por você...

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16)

No último domingo, o Pr. Luiz nos passou uma linda mensagem sobre a morte de Jesus e nos mostrou este vídeo. Estou compartilhando aqui com vocês, neste dia em que comemoramos a Páscoa, para nos lembrarmos de tudo o que Jesus suportou para nos deixar seus ensinamentos.



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